Por natureza existem produtos com menor durabilidade fora de refrigeração ou até mesmo aqueles que não podem ficar sem ela. É o caso de iogurtes, leite in natura, frios, massas frescas e carnes, por exemplo.
Nesse ponto é mais do que claro sua indispensabilidade.
Possuir um freezer ou outro equipamento refrigerador próprio é requisito essencial para ter em loja ou recinto e comercializar produtos assim em qualquer estabelecimento que atue com o ramo alimentício.
Porém, mais do que para as funções básicas de armazenar e poder ofertar esses produtos aos clientes contar com equipamentos apropriados permite usufruir de muito mais benefícios da conservação de alimentos pelo frio no negócio!
Veja a seguir de que maneira a prática e as possibilidades nesse sentido contribuem para o negócio:
Redução de desperdícios — impacto na lucratividade
Outro benefício toca no ponto inclusive da lucratividade e menor índice de possíveis perdas com a conservação ideal. Com isso corre-se menos risco de arcar com prejuízos, obtém-se mais lucros e melhor gestão desse estoque.
Nesse ponto é também muito importante atentar-se ao fator validade dos produtos que é algo a ser gerenciado cautelosamente pelo negócio.
Embora não se tenha um dado preciso, pois tudo também depende da rotina, da realidade, da demanda, enfim de cada local, sabe-se que os produtos que dependem de refrigeração podem tornar-se ainda mais suscetíveis a perecer, especialmente se houver má administração e controle dos equipamentos.
Quando isso acontece eles se tornam impróprios para a venda e consumo e o estabelecimento pode enfrentar muitos problemas, bem como colocar em risco seus clientes, caso não tenha extrema responsabilidade nessa parte.
Por isso é grande a importância de conservar bem, observar ainda mais os produtos que não têm validade determinada como alguns do grupo das carnes, embora existam prazos normalmente recomendados (assim como ocorre com a refrigeração doméstica), para que sejam comercializados apenas se permaneceram nas condições apropriadas de refrigeração, desde o transporte (área pela qual seu fornecedor pode se responsabilizar) até o armazenamento em seu estabelecimento.
Aproveitamento de insumos e diversificação de produtos
Em seguida vale lembrar a variedade que a técnica de conservação de alimentos pelo frio pode agregar à lista de produtos de um comércio.
De um modo similar ao que ocorre na refrigeração doméstica um negócio também pode se beneficiar da conservação de alimentos pelo frio em alguns casos expandindo o “portfólio”, incrementando opções ou mais de uma versão de um mesmo produto.
Desse modo determinado comércio pode ter produtos que permitem o congelamento, como a mandioca, por exemplo, tanto disponível para comprar na “feirinha” do estabelecimento como também no expositor congelada, já descascada, cortada e até mesmo pré-cozida, pronta para fritar.
Uma mercearia pode evitar perdas de alguns produtos e de quebra oferecer um diferencial, algo que os clientes gostam, oferecendo, por exemplo, legumes que estragam mais fácil (como a mandioquinha) já picados e congelados.
Bem etiquetados, com data de congelamento adequadamente indicada e com base nas boas práticas de conservação pelo frio, observadas as condições de higiene e validade, a comercialização de produtos que sejam mais perecíveis em formato congelado pode ser uma alternativa viável (e rentável) para administrar a situação.
Oferecer maior comodidade aos clientes (e até para si)
E atender cada vez mais à praticidade que o mercado pede no dia a dia moderno.
Supermercados tradicionais estão presentes em praticamente todo bairro, porém tanto eles quanto uma série de estabelecimentos mais no formato “express”, enxutos ou mesmo as famosas rotisseries também podem tirar sempre cada vez mais proveito da conservação de alimentos por refrigeração.
Não à toa dados de um levantamento (Transparency Market Research) apontaram que o mercado global de equipamentos de refrigeração comercial crescerá 60% entre 2012 e 2018, o que significa uma média superior a 8% ao ano.
A diversidade de estabelecimentos também é um fato: tem-se constatado que padarias tradicionais, por exemplo, têm dado lugar aos chamados empórios.
Todos esses recintos trabalham especialmente com a ideia de oferecer um serviço mais cômodo. No ramo alimentar isso remete muitas vezes ao consumo de congelados ou ao menos de parte de produtos nesse estado, o que agiliza e muito a rotina cada vez mais escassa de tempo livre dos consumidores para cozinhar pratos completos em suas casas em meio à semana, por exemplo.
Até mesmo o “e-commerce de produtos alimentícios”, principalmente com a popularização dos aplicativos de fast food, pode ter atenção ainda maior nesse ponto. Dados mostram que esse ramo deverá crescer 6x mais que os demais canais, esperando 18% de market share, podendo ser uma grande oportunidade para muitos negócios, que dependerão, sem dúvidas, de bons recursos de conservação.
Dá para se ter uma ideia da expressividade dessas atividades e do quanto elas demandam investimentos adequados nesse sentido, o que, se existir, proporciona maiores potenciais de sucesso.
Ter uma ampla capacidade de manter alimentos conservados permite aumentar, assim, o potencial do estabelecimento, sendo que a conservação pelo frio eleva as possibilidades de ele trabalhar.
Também pode-se obter maior praticidade, sem perder qualidade, em processos produtivos dentro de um negócio. É o caso, dentre muitos outros, de pãezinhos.
Ter, por exemplo, um ponto quente, tendo pães congelados oferecidos por um fornecedor, permite assar somente o necessário em cada momento de demanda do dia, oferecendo um atrativo aos clientes, reduzindo custos com fabricação própria e também otimizando recursos.
E então, você já havia considerado todas as esferas de importância da conservação de alimentos para o seu negócio? Já tem uma estrutura de refrigeração que atende adequadamente às necessidades dele?
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