Morar em condomínios é a opção de cada vez mais pessoas em todo o país, mas é preciso ficar atento às regras condominiais que podem limitar algumas questões. Uma delas é em relação a instalação do ar-condicionado, já que em algumas regiões mais quentes do Brasil, como Rio de Janeiro e Bahia, é comum haver um plano de climatização feito ainda na planta. Por isso, a recomendação é que o morador só faça a instalação do aparelho após consultar o que é ou não permitido pela convenção do condomínio. É bom lembrar que essas regras não são aleatórias, elas têm razão de existirem. Veja as mais comuns e porque elas restrigem a instalação de condicionadores de ar em condomínios.
Ar-condicionado na fachada do imóvel: porque a padronização existe
Uma das primeiras restrições é em relação da instalação do ar-condicionado na fachada de imóveis, por motivos bem simples mas que podem pesar bastante no bolso mais adiante: a padronização. A modificação da fachada traz a desvalorização do patrimônio para todos.
Quando a gestão controla as alterações, criando uma unidade estética que não comprometa o projeto arquitetônico, os imóveis são mais valorizados. Por isso, sempre que for fazer a instalação do ar-condicionado em seu apartamento, consulte primeiramente as regras para não ter dor de cabeça mais adiante.
Quando o problema da instalação do ar-condicionado é a sobrecarga
Outro motivo comum e que é uma questão de segurança: a sobrecarga que pode advir da instalação do aparelho de ar-condicionado em apartamentos nos edifícios mais antigos, cuja fiação de energia podem não aguentar a carga do equipamento.
Nesse caso, a inadequação da potência elétrica do imóvel em relação à potência elétrica do aparelho de ar-condicionado pode gerar superaquecimento dos fios, o que pode acarretar em curtos-circuitos e até incêndios. O problema também pode ser gerado pela utilização concentrada em horários de pico.
Por isso, nos casos de condomínios antigos, o ideal é que um engenheiro elétrico seja contratado para determinar se a rede suporta o acréscimo de carga sem comprometer a segurança dos moradores nem o centro de medição de acordo com a entrada de energia aprovada pela concessionária.
Gotejamento, um problema comum e incômodo nos condomínios
É comum a vizinhança reclamar do piga-pinga do ar-condicionado, que atrapalham horas de descanso e martelam as noites de sono de quem mora no andar de baixo. Hoje, no entanto, há aparelhos com tecnologia de dreno seco, como o ar-condicionado split.
Se este for o caso da proibição ou restrição a instalação do ar-condicionado, vale a pena consultar o condomínio sobre a liberação para este tipo de aparelho. Mas lembre-se de sempre consultar as regras condominiais antes de fazer a compra do equipamento.
Modelos de aparelhos de ar-condicionado para condomínios
O ar-condicionado split é hoje um dos modelos mais utilizados para evitar modificações na fachada dos imóveis. Como a evaporadora (unidade interna) e a condensadora (unidade externa) podem ficar distantes, o ar-condicionado split em condomínios são bastante utilizados. Nesse caso a unidade externa pode ser alocada no terraço do edifício, por exemplo, sem comprometer a fachada, lembrando que deve ser respeitada a distância mínima e máxima entre as unidades (externa e interna), a qual é informada no manual do produto.
Já os modelos de ar-condicionado de janela costumam ser os mais controversos. Em alguns condomínios, a sua colocação é padronizada em espaços previstos já na planta dos prédios. No entanto, quando ela não existe o condomínio pode restringir sua colocação em locais específicos, pois pode haver a necessidade de realizar alterações na estética da fachadas dos condomínios.
Por outro lado, o ar-condicionado portátil pode ser uma boa solução nos casos mais extremos ou onde a instalação de ar condicionado em apartamento é proibida. Ele é mais compacto, não precisa ser instalado por um profissional nem demanda quebra-quebra, podendo ser levado para qualquer lugar e levado de um cômodo para outro.
Vale lembrar, entretanto, que se não houver proibição na convenção e o condomínio perder a oportunidade fazer a padronização, a instalação do ar-condicionado deverá ser aceita da forma e no local que o condômino fizer, devendo para isso haver laudo de engenheiro elétrico responsável atestando a compatibilidade da rede elétrica e a segurança para os imóveis.
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