Na hora de escolher um modelo de ar-condicionado muitas dúvidas podem surgir, como, por exemplo, qual é melhor comprar: um do tipo eletrônico ou um do tipo mecânico?
Principalmente quando ambas as opções podem oferecer vantagens é comum que o consumidor se pergunte quais são, afinal, as maiores diferenças entre eles.
Em primeiro lugar, no entanto, é necessário explicar que tanto um como o outro, na prática, irão cumprir bem a mesma função: resfriar e climatizar o ambiente.
As maiores diferenças, contudo, ficam mais por conta das questões práticas e de usabilidade.
Quer entender melhor?
Então veja a seguir:
O que é um ar-condicionado mecânico?
É um aparelho que funciona com apenas alguns comandos básicos (botões), que precisam ser manipulados manualmente para alternar funções, regular temperatura ou mesmo ligar e desligar o equipamento.
Como o nome sugere, portanto, é uma máquina mais “manual”, “mecânica”, que exige a ação direta do usuário para funcionar ou ser configurada.
Uma vantagem pode ser a descomplicada e fácil utilização e interpretação de funções, visto que normalmente ele é bastante simplificado e prático.
Pode haver, por exemplo, um pequeno local que mostre a temperatura com botões de “mais” e “menos” ao lado, como em um controlador de volume similar a de outros aparelhos (de som, TV), por meio do qual se pode aumentá-la ou diminuí-la.
E o que é um ar-condicionado eletrônico?
O ar-condicionado eletrônico é um aparelho que se diferencia por ter um painel digital mais completo, sendo que o equipamento normalmente responde por mais funções.
Entre os benefícios, porém, destaca-se maior comodidade, vez que o usuário não precisa, por exemplo, se levantar do sofá ou da cama para mudar a temperatura.
Uma vez que o aparelho ficará posicionado na janela essa pode ser uma função bastante interessante, poupando maiores esforços do usuário em se deslocar até onde o equipamento está instalado.
Vencer entraves de altura também é um ponto nesse sentido.
Pode vir com funcionalidades extras como programador para desligar sozinho ou, ainda, com a “função dormir”, que controle a temperatura do ambiente durante o sono, de modo que o usuário não precise despertar, por exemplo, para mexer no equipamento.
Por fim, vale esclarecer, ainda, que o consumo de energia não deve ser um fator determinante, pois pode variar bastante de modelo para modelo, independente do tipo de aparelho escolhido. Nem sempre é verdade que um tipo consome mais do que outro (muito depende da utilização também), assim como é mito o fato de haver grande diferença entre aparelhos 110V e 220 V (aproveite e leia mais aqui sobre isso, para entender).
E então, esse artigo te ajudou a compreender melhor as diferenças que você deve ter em mente e que podem, de fato, influenciar sua escolha ou não?
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