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Os efeitos do uso ar-condicionado em nossa saúde

Dufrio Refrigeração

30 jan 2018

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O controle da qualidade do ar é um dos principais focos quando o assunto é saúde. Muito além do mero conforto térmico, os efeitos do ar-condicionado em nossa saúde podem ser decisivos. A climatização artificial do ambiente pode ajudar a garantir as condições adequadas de bem-estar e higiene, combatendo a transmissão de doenças causadas por fungos, bactérias e outros agentes. A falta de informação e de assessoria técnica apropriada, no entanto, muitas vezes é a responsável pela crença na situação oposta, fazendo com que o aparelho acabe sendo rebaixado a vilão por conta do seu uso inadequado. Veja agora quais são os reais efeitos do ar-condicionado em nossa saúde e porque esse mito ainda insiste em existir.

Veja os efeitos ar-condicionado em nossa saúde e entenda porque ele faz bem

Quando a exposição prolongada ao calor em excesso persiste, é possível que a pessoa acabe desenvolva um quadro de aumento da fraqueza, irritabilidade, ansiedade, falta de foco e dificuldade de concentração e, em alguns casos, até mesmo depressão. Por isso, manter o ambiente na temperatura considerada ideal pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), 23ºC, pode reduzir o risco desses problemas.

Por outro lado, tanto a umidade quanto a temperatura do ambiente têm influência direta no desempenho profissional, interferindo na produção, concentração, velocidade de trabalho, e até mesmo aumento da frequência de erros e acidentes quando superiores a 30ºC. Mas não é só. Nos centros cirúrgicos, por exemplo, a climatização artificial é decisiva não só para propiciar o melhor desempenho das atividades dos profissionais como também para conter a disseminação de microrganismos em unidades críticas, com alto potencial de risco para a ocorrência de infecções.

Para isso, no entanto, a climatização deve ser customizada de forma que os equipamentos respondam a valores pré-estabelecidos de temperatura, umidade, limpeza, ventilação e distribuição. O local de captação do ar, por exemplo, deve ser afastado do ponto de contaminação e o ponto de exaustão da área contaminada longe do centro de esterilização, lavanderia e do depósito de gazes inflamáveis ou tóxicos ou qualquer fonte de poluição.

Assim, o fornecimento de grandes volumes de ar através de filtros de alta eficiência proporcionam difusão do ar e troca constante. Dessa forma, o ar é trocado por ar ultralimpo, retirando do ambiente as partículas infecciosas produzidas pela equipe cirúrgica. Ou seja, os filtros agem como retentores de partículas que ficam aderidas neles, cuja capacidade de retenção é limitada – mas para que isso ocorra é preciso que a limpeza e manutenção do filtro sejam feitos dentro de uma programação para evitar que o elemento filtrante passa a ser contaminante.

Síndrome do Edifício Doente, o que é?

Quando isso não ocorre, temos o que chamamos de Síndrome do Edifício Doente (SED), mais comum do que se imagina em diversos ambientes de trabalho cujo controle do programa de manutenção não é tão rígido quanto em hospitais, clínicas e centros cirúrgicos.

A SED ocorre quando uma parcela significativa dos ocupantes de um edifício apresenta sintomas persistentes, como tosse, alergia, resfriados, gripes etc – basicamente devido a 4 fontes principais: biológica (bactérias, fungos e vírus); química (monóxido de carbono, dióxido de nitrogênio pela combustão de GLP e cigarros, formaldeído), preservação de tecidos e mobiliários; e partículas respiráveis (como microfibra de amianto, lã de vidro, fibras naturais, poeira/pólen).

No entanto, ela também pode ser desencadeada por problemas como renovação do ar, iluminação e umidade, não estando, necessariamente, relacionada à qualidade do ar interior. Quando está, a falta de higienização dos aparelhos de ar-condicionado pode ser a responsável, aumento os níveis de materiais particulados, como fungos, bactérias e protozoários. Poeira e mofo provenientes de carpetes e cortinas e substâncias tóxicas utilizadas na produção de móveis de escritório também podem ser responsáveis pela SED.

Mais conforto em qualidade de vida com ambientes climatizados

Agora imagine que se os efeitos da utilização de aparelhos de ar-condicionado são tão benéficos no ambiente hospitalar, como não devem ser em casa ou no trabalho. Entre tantos benefícios, o ar-condicionado ainda espanta mosquitos e pernilongos, porque esses insetos não gostam de temperaturas frias, ficando em uma espécie de estado letárgico. Mas por que será então que o mito de que o aparelho faz mal à saúde?

A resposta é simples: por causa do manuseio errado por parte dos usuários. Um dos maiores problemas está justamente na manutenção periódica do equipamento, que influencia diretamente nos efeitos do ar-condicionado em nossa saúde. Quando não é limpo com a regularidade adequada, o filtro sujo concentra fungos, bactérias e microrganismos prejudiciais à saúde, assim como poeira e poluição.

É preciso que a limpeza dos filtros seja feita uma vez por mês ou acada 15 dias, se o ambiente for utilizado por muitas pessoas. Uma vez por ano é preciso fazer uma manutenção preventiva com um profissional especializado. Nas residências o ideal é que os filtros sejam trocados após 6 meses de uso.

Atenção à temperatura correta do ar-condicionado

Por outro lado, a temperatura incorreta do aparelho também influencia nos efeitos ar-condicionado saúde. Muita gente imagina que quanto mais gelado melhor e acaba promovendo uma mudança brusca entre o ambiente exterior e o climatizado. O choque térmico pode paralisar as defesas naturais do organismo.

Por isso é preciso ficara tento à temperatura ideal do ar-condicionado, indicada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que pode variar entre 23°C e 26ºC.

A Agência de Vigilância Sanitária, a Anvisa, diz que a temperatura ideal em ambientes fechados é algo entre 23°C e 26°C.

Os aparelhos de ar-condicionado inverter, por exemplo, têm tecnologia que mantém o compressor em funcionamento constante, evitando o liga e desliga. Dessa forma ele não tem oscilação de temperatura e ainda economizam na conta de luz, já que não provocam picos de energia.

Além disso tudo, o ar condicionado ainda ajuda a manter o ambiente mais saudável por evitar a troca de ar com o ambiente exterior, deixando a poeira, a poluição, os fungos e as bactérias do lado de fora. Você tem um ambiente mais saudável e muito mais conforto térmico.

Agora que você já conhece os reais efeitos do ar-condicionado em nossa saúde, aproveite para escolher o melhor modelo para o seu perfil. Venha conhecer as ofertas da Dufrio e aproveite nossas promoções!

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