Erros comuns na instalação de sistemas de refrigeração

Dufrio Refrigeração

08 ago 2025

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Instalação de sistemas de refrigeração

A instalação de sistemas de refrigeração, seja em ambientes comerciais ou residenciais, exige conhecimento técnico, atenção aos detalhes e boas práticas. Um simples descuido pode comprometer o desempenho do equipamento, aumentar o consumo de energia, reduzir a vida útil do sistema e até colocar a segurança dos usuários em risco.

Neste artigo, vamos apresentar os principais erros cometidos durante a instalação de sistemas de refrigeração, explicando as consequências de cada um e, principalmente, como evitá-los. O objetivo é reforçar a importância de seguir boas práticas e oferecer informações úteis para técnicos e instaladores que desejam entregar um serviço de excelência.

Como parceira técnica confiável, a Dufrio acredita que conhecimento é um dos pilares da qualidade, e é por isso que trazemos esse conteúdo completo e prático para você.

1. Escolha incorreta do equipamento O que acontece:

Um dos erros mais frequentes é instalar um equipamento que não está dimensionado corretamente para o ambiente. Seja por excesso ou falta de capacidade, o resultado é sempre ineficiente.

Consequências:

Quando o equipamento instalado está subdimensionado, ele terá que trabalhar constantemente no limite da sua capacidade, o que resulta em maior desgaste, consumo elevado de energia e desconforto térmico para o usuário.

Por exemplo, um ar-condicionado de 9.000 BTUs instalado em uma sala com forte insolação e vários equipamentos eletrônicos não conseguirá manter a temperatura ideal, forçando o compressor a funcionar sem pausas. Já um equipamento superdimensionado pode resfriar rápido demais, sem desumidificar adequadamente o ar, gerando sensação de abafamento e ciclos curtos que reduzem a vida útil do compressor.

Além do desconforto térmico e da operação inadequada, a escolha errada do equipamento também leva a um baixo desempenho geral do sistema, já que ele não consegue atender corretamente à carga térmica do ambiente. Isso obriga o compressor a trabalhar por mais tempo e em ciclos mais frequentes, resultando em maior consumo de energia elétrica e aumento nas contas de luz.

Com o tempo, esse esforço constante provoca o desgaste precoce dos componentes, como compressor, ventoinha e placas eletrônicas, encurtando significativamente a vida útil do equipamento e aumentando os custos de manutenção e reposição.

Como evitar:

  • Realize o cálculo de carga térmica do ambiente (utilize softwares específicos ou planilhas técnicas confiáveis)
  • Leve em conta a incidência solar, número de pessoas, equipamentos eletrônicos e isolamento térmico do local
  • Não escolha o equipamento apenas pelo tamanho do ambiente ou preço

2. Instalação do evaporador em local inadequado O que acontece:

Instalar a evaporadora em locais que dificultam a circulação de ar, como atrás de cortinas, móveis ou muito próximo ao teto.

Consequências:

Posicionar a evaporadora em locais obstruídos, como atrás de cortinas ou dentro de móveis planejados, impede a correta distribuição do ar, comprometendo o conforto térmico e a eficiência do sistema. Imagine um quarto onde a evaporadora foi instalada diretamente em frente à cama: o fluxo de ar atinge a pessoa dormindo, causando desconforto e até problemas de saúde. E provavelmente haverá reclamações do cliente por “gelar demais” ou “não gelar nada”.

Em outro cenário, uma instalação próxima ao teto, sem espaço suficiente para circulação de ar, faz com que o sensor de temperatura desligue o sistema antes que o ambiente todo esteja climatizado.

Importante saber: Quando a evaporadora é instalada em local inadequado e o ar não circula corretamente, o sensor de temperatura é enganado, fazendo o sistema funcionar por mais tempo que o necessário, o que resulta em esforço maior do compressor e acelera seu desgaste.

Como evitar:

  • Escolha uma posição centralizada e livre de obstruções
  • Certifique-se de que o ar possa circular livremente pelo ambiente
  • Evite instalar o evaporador em frente à cama ou diretamente sobre as pessoas

3. Tubulação com dimensionamento inadequado O que acontece:

Tubos de cobre com diâmetro fora do especificado pelo fabricante podem parecer um “detalhe”, mas causam grandes problemas no funcionamento do sistema.

Consequências:

O uso de tubos de cobre com diâmetro incorreto ou mal instalados afeta diretamente o retorno do óleo e o fluxo do fluido refrigerante. Em um supermercado, por exemplo, uma câmara fria com tubulação muito longa e subdimensionada pode apresentar superaquecimento e queda de pressão, exigindo mais do compressor e resultando em panes frequentes. Além disso, o uso de adaptadores para “quebrar o galho” pode gerar ruídos, vazamentos e perda de eficiência térmica.

Ou seja, o uso de tubulações com diâmetro incorreto provoca perda de eficiência no ciclo de refrigeração, já que o fluido não circula com a vazão adequada, e pode ainda causar retorno de óleo insuficiente, levando à queima do compressor por falta de lubrificação.

Como evitar:

  • Consulte o manual do fabricante para especificações exatas
  • Use ferramentas adequadas para corte, dobra e flangeamento
  • Evite adaptadores que comprometam o fluxo de gás

4. Má execução das conexões de cobre (flanges ou soldas) O que acontece:

Conexões mal feitas resultam em vazamentos de gás refrigerante e óleo, algo extremamente comum em instalações apressadas ou mal supervisionadas.

Consequências:

Conexões mal feitas, com flanges desalinhadas ou soldas mal fundidas, criam pequenos vazamentos que muitas vezes não são detectados no momento da instalação. Um sistema que parece funcionar bem nos primeiros dias pode apresentar queda de rendimento após algumas semanas.

Um caso comum é o do cliente que reclama que o ar “parou de gelar”, quando na verdade houve perda gradual do gás refrigerante devido a um vazamento por má vedação em uma flange. Esses vazamentos também levam à entrada de umidade, o que pode formar ácido no circuito e danificar o compressor.

Conexões mal executadas geram vazamentos que, além de comprometer o rendimento do sistema, causam danos ao compressor devido à perda de gás e óleo, e obrigam o cliente a fazer rechamadas constantes, afetando a credibilidade do técnico e aumentando os custos de manutenção.

Como evitar:

  • Faça flanges bem-acabadas e alinhadas
  • Use ferramentas de qualidade (expansores, flangeadoras e cortadores apropriados)
  • Nunca esqueça de utilizar torquímetro e anéis de vedação quando recomendados
  • Em sistemas soldados, utilize solda de prata e fluxos específicos

5. Vácuo mal executado (ou inexistente!) O que acontece:

Ignorar ou fazer o vácuo de maneira incorreta é um erro grave e comum. Muitos ainda acreditam que apenas “purgar com gás” é suficiente – o que é incorreto e perigoso.

Consequências:

Ignorar o processo de vácuo ou fazê-lo de maneira incorreta é um dos erros mais graves. Sem um vácuo adequado, o sistema retém umidade e ar, formando bolhas que atrapalham a circulação do fluido e danificam internamente o compressor.

Por exemplo, em uma instalação residencial feita às pressas, o técnico apenas purgou com gás refrigerante e não usou bomba de vácuo. Em poucos meses, o compressor apresentou ruídos anormais e foi danificado pela presença de acidez causada pela umidade interna.

A ausência ou má execução do vácuo permite a entrada de umidade e ar no sistema, o que compromete toda a operação do ciclo frigorífico. Essa umidade, ao reagir com o óleo e o fluido refrigerante, favorece a formação de ácidos no circuito, provocando corrosão interna nas tubulações e componentes eletrônicos.

Com o tempo, essa deterioração afeta diretamente o funcionamento do compressor, resultando em danos graves e até a queima do equipamento. Além disso, a presença de bolhas e impurezas no fluido refrigerante reduz a capacidade de troca térmica, gerando perda de eficiência energética e aumento no consumo de eletricidade.

Como evitar:

  • Utilize bomba de vácuo adequada (verifique capacidade em microns)
  • Realize vácuo até atingir pelo menos 500 microns
  • Use manômetro de precisão (vacuômetro digital preferencialmente)
  • Não use o próprio fluido refrigerante para expulsar o ar do sistema!

6. Carga de fluido refrigerante incorreta O que acontece:

Colocar fluido refrigerante “de olho” ou baseado em experiências passadas, sem pesar ou medir corretamente, é uma prática arriscada.

Consequências:

Quando a carga de fluido refrigerante é feita “no olho” ou com base em experiências anteriores sem aferição precisa, o sistema pode operar com carga a mais ou a menos. Em uma padaria, por exemplo, onde o sistema de refrigeração do expositor foi carregado em excesso, houve retorno de líquido para o compressor, causando o chamado “golpe de líquido” e a queima do componente.

Já em instalações com carga insuficiente, o equipamento demora mais para atingir a temperatura, consome mais energia e o compressor trabalha em condições desfavoráveis. Uma carga de fluido refrigerante incorreta — seja em excesso ou em quantidade insuficiente compromete diretamente o equilíbrio do sistema causando superaquecimento ou sub- resfriamento fora dos padrões ideais.

Isso prejudica a troca térmica e obriga o compressor a operar de forma instável, o que se reflete em consumo de energia elevado para tentar manter o ambiente climatizado. Além disso, a oscilação constante nas temperaturas internas do sistema pode gerar falhas de leitura nos sensores e desgaste prematuro dos componentes.

Como evitar:

  • Use balança digital para pesar a carga exata
  • Consulte a etiqueta técnica e manual do fabricante
  • Em sistemas maiores, avalie superaquecimento e sub-resfriamento com termômetro e manômetro

7. Falta de nivelamento dos equipamentos O que acontece:

Instalar a evaporadora ou condensadora fora de nível é mais comum do que se imagina.

Consequências:

Instalar a evaporadora ou condensadora fora de nível pode parecer um detalhe estético, mas gera problemas como vazamento de água, vibração e ruídos. Um caso frequente é o gotejamento da evaporadora em apartamentos, causado por má inclinação da bandeja de drenagem.

Se o equipamento estiver desnivelado, a água condensada não escoa corretamente e acaba vazando para o interior do ambiente. Além disso, o desequilíbrio pode forçar componentes mecânicos e provocar ruídos incômodos.

O desnível pode provocar ruído excessivo durante o funcionamento, causado pelo desequilíbrio dos ventiladores e pela trepidação das estruturas. Isso também contribui para vibração no sistema, o que acelera o desgaste mecânico de fixações e componentes internos. Além disso, o posicionamento incorreto prejudica o retorno do óleo ao compressor, podendo causar acúmulo de óleo no evaporador e comprometer a lubrificação adequada do sistema, reduzindo sua vida útil.

Como evitar:

  • Use nível de bolha ou laser para alinhar corretamente os suportes
  • Verifique o caimento do dreno (mínimo de 1cm por metro)
  • Reforce a fixação com buchas e parafusos adequados ao tipo de parede

8. Isolamento térmico inadequado O que acontece:

Negligenciar o isolamento das tubulações ou usar materiais de baixa qualidade compromete o desempenho do sistema.

Consequências:

Utilizar isolante térmico de baixa qualidade ou mal instalado gera perdas térmicas importantes e pode até comprometer a segurança. Em um ambiente com tubulação passando por áreas quentes, o isolamento ruim resulta em suor excessivo e formação de gotas, que podem pingar sobre forros de gesso, causar manchas e até curtos em instalações elétricas.

Além disso, esse tipo de falha aumenta o esforço do compressor, já que parte da refrigeração é “perdida” nas tubulações expostas. O isolamento térmico mal feito pode causar condensação nas tubulações, gerando acúmulo de água em locais indesejados e aumentando o risco de curto-circuito ao atingir componentes elétricos próximos.

Como evitar:

  • Use isolante térmico de boa densidade (no mínimo 10mm para linhas de baixa)
  • Evite emendas mal feitas ou com fita comum
  • Proteja as emendas com fita específica (fita de borracha ou PVC aluminizada)

9. Drenagem mal planejada O que acontece:

O sistema de dreno, quando mal dimensionado ou instalado sem atenção ao caimento, gera transtornos rapidamente.

Consequências:

Drenos instalados sem caimento ou com mangueiras muito longas e finas podem causar entupimentos e refluxo. Um exemplo clássico é de instalações em escritórios onde o dreno foi passado por cima do forro sem caimento.

Após algumas semanas de funcionamento contínuo, o acúmulo de água causa vazamentos, goteiras e manchas no teto, gerando reclamações e transtornos para os clientes. O mau cheiro também é frequente quando a drenagem permite o retorno de odores de ralos e caixas sifonadas.

Como evitar:

  • Planeje a rota do dreno antes de iniciar a instalação
  • Mantenha o caimento constante, sem trechos horizontais ou ascendentes
  • Utilize mangueiras e tubos resistentes e com vedação correta

10. Falta de aterramento e proteção elétrica O que acontece:

Instalar o sistema sem aterramento adequado ou proteção elétrica dimensionada corretamente coloca o cliente (e o técnico) em risco.

Consequências:

Negligenciar o aterramento e a proteção elétrica do sistema de climatização é um risco sério. Em regiões com muitas descargas elétricas, como o Centro-Oeste do Brasil, a falta de DPS (Dispositivo de Proteção contra Surtos) e aterramento adequado pode queimar placas eletrônicas e motores de forma irreversível.

Imagine um cliente que acabou de instalar três splits em casa, mas, por falta de proteção elétrica, um raio danifica todos os equipamentos em um único dia de tempestade. Esse tipo de falha pode custar caro, tanto em material quanto em reputação para o instalador.

Como evitar:

  • Verifique se há aterramento no local da instalação
  • Use disjuntores compatíveis com a potência do equipamento
  • Utilize DPS (Dispositivo de Proteção contra Surtos) para proteger contra raios
  • Sempre que possível, instale um disjuntor exclusivo para o ar-condicionado

11. Falta de testes e validação final O que acontece:

Finalizar a instalação e não testar corretamente o funcionamento do sistema é um erro que compromete a satisfação do cliente.

Consequências:

Entregar a instalação sem testar todos os modos de funcionamento é um erro que compromete a confiança do cliente. É comum que sistemas recém-instalados apresentem ruídos, goteiras ou falhas de comunicação entre unidades caso não sejam verificados antes da entrega. Ao não realizar testes completos após a instalação, o sistema pode apresentar falhas nas primeiras horas de uso, e o cliente rapidamente nota ruídos estranhos, vazamentos ou funcionamento anormal, gerando insatisfação e necessidade de retorno do técnico.

Por exemplo, em uma instalação de ar-condicionado em uma clínica médica, o técnico

finalizou o serviço, mas não testou o modo “quente”. Apenas no inverno, os usuários perceberam que o sistema não esquentava e a falha estava em uma ligação elétrica invertida. Um simples teste teria evitado o problema.

Como evitar:

  • Faça o sistema funcionar por pelo menos 15 minutos antes de entregar
  • Teste todos os modos (frio, ventilação, automático)
  • Verifique o nível de ruído, a saída de ar e o funcionamento do controle remoto
  • Oriente o cliente sobre manutenção preventiva

12. Desconsiderar normas e recomendações do fabricante O que acontece:

Ignorar o manual de instalação pode parecer uma forma de ganhar tempo, mas é um atalho perigoso.

Consequências:

Instalar os equipamentos “do jeito que sempre foi feito” sem seguir o manual técnico pode resultar em perdas de garantia e falhas de operação. Muitos fabricantes exigem procedimentos específicos, como torques exatos nas conexões, distância mínima entre evaporadora e teto, ou quantidade de carga adicional de gás para tubulações longas.

Um caso comum é de sistemas com tubos acima de 5 metros, onde o técnico não adiciona fluido refrigerante adicional como recomendado – o que resulta em subcarga e baixa eficiência. Além disso, instalações fora das normas da ABNT podem gerar problemas legais ou de seguro em caso de acidentes.

Como evitar:

  • Leia o manual técnico antes da instalação
  • Siga especificações de torque, distância mínima entre evaporadora e condensadora, capacidade dos cabos e tubos
  • Utilize apenas componentes homologados

Conclusão: qualidade começa na instalação

Como vimos ao longo deste artigo, a instalação de sistemas de refrigeração vai muito além de “ligar e funcionar”. Cada detalhe conta para garantir desempenho, segurança e durabilidade.

A Dufrio, como sua parceira técnica, está ao seu lado para oferecer não apenas os melhores equipamentos e peças, mas também conhecimento, suporte técnico e confiança. Valorizamos o profissional de refrigeração e climatização, pois sabemos que o sucesso da instalação depende do seu trabalho bem feito.

Invista em capacitação contínua! Erros de instalação muitas vezes acontecem por falta de atualização. O setor de refrigeração evolui constantemente: novos gases, novas tecnologias, novas normas. Por isso, participe de cursos, workshops e treinamentos técnicos.

Na Dufrio, oferecemos treinamentos gratuitos como o Conexão Dufrio, suporte técnico especializado e materiais educativos para que você esteja sempre preparado.

Seja um instalador de confiança. Seja parceiro da Dufrio.

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